Documentação das organizações iniciadas pelo Pastor Soren,
atuantes durante o seu pastorado.
CELEIRO Órgão de assistência social organizado em 1973. Atende aos membros da Igreja de menores recursos, em suas necessidades alimentares.
CORAL HOSANA Coro formado por vozes femininas. A regente Lygia de Magalhães Pereira foi quem, em 1974, desenvolveu o trabalho musical com as vozes femininas da União de Treinamento Atalaia, formando um coro de repertório seleto. Com regulares participações nos cultos da PIBRJ e nas atividades do ambiente evangélico, o Coro Hosana cantou em primeira audição no Brasil a tradução feita por Betty Antunes de Oliveira da musicalmente laboriosa cantata "Cerimônia de Cânticos Natalinos" Op. 28, do compositor Benjamin Britten, com acompanhamento de harpa.
COMISSÃO DE LEVANTAMENTO HISTÓRICO Em sessão da Igreja, no dia 11 de julho de 1979, foi decidido organizar a Comissão de Levantamento Histórico, vizando as comemorações do Centenário da PIBRJ e o registro da Ação Divina para gerações futuras. O diácono Paulo Maia foi o relator, Jorgina Menezes Viana e Silva a vice-relatora, Israel Belo de Azevedo o coordenador e houve uma Equipe de Pesquisadores que, após uma fase de treinamento, iniciou o trabalho de catalogação, leitura de atas, pesquisa, levantamento de dados sobre a vida dos líderes e a recuperação de fotos, impressos e objetos. O boletim História Viva, informativo redigido pela comissão, era editado e distribuído periodicamente aos membros da igreja.
Conjunto AULOS Grupo instrumental formado em 1975 por adolescentes dedicados ao repertório sacro renascentista e barroco, contava com flautas-doce (SCT&B), violinos, violoncelos, oboé, clarinette, trompa, trombone, órgão e percussão. Sob a direção de Amaru Soren, o conjunto executava introduções e arranjos para os hinos cantados pela congregação, participava mensalmente nos cultos da PIBRJ, atuava em cantatas com diversos coros e apresentou-se em salas de concerto e em igrejas irmãs. Diversos de seus integrantes são hoje músicos profissionais e reconhecem, por experiência, as exigências, a função e o valor da música sacra.
CORO DO CENTENÁRIO O coro foi organizado com dois anos de antecedência para aprimorar-se musicalmente e atuar durante as celebrações do centenário da Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro, em 1984. Contou com a participação de coristas dos demais coros da igreja. Os primeiros regentes designados pelo Conselho de Canto Coral foram: Saulo Velasco e Eudora Pitrowski Salles. Como coordenador do coro: Josué Pimentel. Posteriormente foi denominado Coro João Soren, homenageando ao Pastor Emérito da Igreja.
CNS – Coral Nicéa Soren É um coro composto por vozes jovens. Assim denominado para prestar homenagem a organista de mais anos de atuação nos cultos da PIBRJ. Tornou-se o maior coro da igreja em número de componentes atuando com mais de cento e vinte vozes. Os primeiros regentes foram Edson Elias e Cardoso Campos. O regente João Marcos Soren despertou o interesse dos jovens para o repertório de cantatas sacras modernas e é quem conta com mais anos de trabalho frente ao coro.
COREUTAS Coro falado em estilo grego. Regente: Wilma Barbiratto. A sua primeira participação foi no culto matutino realizado em 18 de agosto de 1974. No dia anterior, os Coreutas apresentaram-se, para uma sala repleta, em primeiro recital na PIBRJ. Além das atuações nos cultos da Igreja, sucederam-se outras apresentações como na 57ª. Assembleia da Convenção Batista Brasileira, em teatros no Rio de Janeiro e em canais de televisão.
CORO DOMINUS Coro formado por vozes masculinas, foi estruturado pelo irmão Valmir Lourenço do Santos com a colaboração do organista Sergio Presgrave, em 1974. Inicialmente atuou como o Coro da Sociedade Cooperadora de Homens (atual Sociedade Masculina Missionária) da PIBRJ. Por sugestão do pastor Soren o nome DOMINUS foi adotado e seguiram-se as nomeações de Sandra da Silva Lima de Moura como regente, Muguet Rocha Gonsalves e Isabel Cristina Richa Monteiro, organistas e Zelia Almeida Cardoso Pinto, pianista.
CULTO AO VIVO Transmissões radiofônicas ao vivo dos cultos noturnos diretamente do Santuário da PIBRJ através das emissoras Rádio Copacabana, Rádio Rio de Janeiro e, posteriormente, Rádio Metropolitana. Em 15 de setembro de 1967 foi irradiado o primeiro culto da igreja em caráter permanente. A primeira cabine de som foi instalada no Santuário. À frente desse trabalho os pioneiros foram Jaime Hilario de Souza e Lélis Dutra Moura, locutor, que nessa função dedicou-se por décadas.
CULTOS AO AR LIVRE eram realizados em vários pontos da cidade, sempre aos sábados e domingos na parte da tarde, dirigidos por Jacyntho Guerreiro de Mattos Viegas e José Carlos de Senna Dias. Grupos musicais, solistas, integrantes da Escola Dominical e das Uniões de Treinamento atuavam regurlarmente nesses cultos evangelísticos. A Secretaria de Evangelismo de cada União de Treinamento orientava e encaminhava os membros da igreja interessados nesse ministério. A parte organizatória recebia o apoio das Sociedades Masculina e Feminina Missionária.
CULTOS NO PRESÍDIO eram dirigidos pelos diáconos Lino Jacintho Filho, Adriano da Silva Brandão e Corino Felix da Silva. No antigo presídio do Estácio foi organizada uma classe dominical para os presos convertidos, que recebiam as revistas utilizadas para estudo bíblico na Escola Dominical da PIBRJ doadas pelos membros da igreja. Cabia a Sociedade Masculina Missionária o apoio organizatório.
EQUIPE DE CARRILHADORES encarregados de pontualmente soar o Carrilhão, instrumento da firma BEACH Instrument Corp. Chimes & Bells, convocando os membros para o inicio dos cultos da igreja. O soar de sinos é uma tradição cristã egípcia, introduzida nas igrejas a partir do séc. V. O carrilhão da PIBRJ executa sempre, antes dos cultos e demais ofícios religiosos, a melodia da hora completa do famoso Big Ben, de Londres. É uma melodia litúrgica com texto de uma oração, Carrilhadores da PIBRJ: Rubem Soares Costa, João Marcos Soren, Amaru Soren, César Augusto R. da Silva, Leonardo Costa da Silva e Pedro Paulo Paranhos Brandão. O primeiro carrilhador da igreja foi o Pastor João Filson Soren.
EMBAIXADORES DO REI Organização para adolescentes criada com fins doutrinários em 1953. Reunia-se dominicalmente à tarde, antes do culto vespertino. O primeiro coordenador da Embaixada F. F. Soren foi Moacyr Gomes Leal, que sugeriu o nome da mesma, e nas décadas de 1970 à 1990 contou com a colaboração de José Lopes.
ESCOLA VITÓRIA A igreja atuante no ambiente social e educacional. Escola criada para atender os moradores do bairro do Estácio, seu alunato era constituído em sua maioria de crianças advindas do Morro de São Carlos, São José Operário e ruas adjacentes. Após um período de estruturamento coordenado pela irmã Noemia Nunes de Mendonça, o ano letivo da Escola Vitória iniciou-se em 1° de Março de 1943. A primeira diretora, Zilda Kahl de Miranda, foi designada pela Igreja.
GEDRAMA Grupo de teatro sacro organizado em 1967. Diretor: Gilberto Figueira. O repertório abrangia as obras teatrais de autores clássicos até contemporâneos, assim como adaptações e colagens feitas pelo diretor Gilberto Figueira. Os atores integrantes recebiam treinamento específico para a Arte do Teatro. Além das apresentações na PIBRJ e no auditório "O Globo" do Rio de Janeiro, o GEDRAMA produziu peças infantis que também foram levadas ao Lar Batista da Criança, em Campo Grande, RJ.
HIERO MADRIGAL Conjunto vocal sacro com vozes treinadas para a execução do repertório “a cappella” criado em 1984.
O primeiro regente foi João Batista Genúncio.
JARDIM DE ORAÇÃO Reuniões de oração dominicais, realizadas às 7 horas da manhã, desde 1974.
MENSAGEIRAS DO REI Organização para adolescentes criada com fins doutrinários em 1957. Reunia-se dominicalmente à tarde, antes do culto vespertino. A primeira coordenadora foi Brasilina Leal, tendo como assistente Zelia Monteiro da Silva. À partir de 1970, durante muitos anos, Laura Góes do Espírito Santo foi a coordenadora e contou com a assistência de Ana Maria Brandão.
MÚSICA E MEDITAÇÃO Programa radiofônico idealizado e desenvolvido por Lélis Dutra Moura, em 1977, que foi o diretor de edição do programa por 28 anos. Posteriormente assumiram a direção do programa João Marcos Soren e Carlos Roberto Barbosa da Silva contando sempre com a colaboração dos professores da Escola Dominical da PIBRJ, solistas vocais e instrumentais, coros da igreja e de outras denominações cristãs. O programa Música e Meditação teve um alcance além da denominação batista e foi ao ar dominicalmente por 46 anos.
PROJETO L. M. BRATCHER A igreja nos campos missionários. Organizado em1972, este projeto foi uma homenagem ao grande pioneiro, o missionário Dr. Lewis Malen Bratcher (1888-1953). Até o ano de 1992 foram realizadas regularmente operações com o objetivo de dar assistência social e espiritual à população brasileira residente em áreas de constatada carência.
ORDEM DOS CULTOS DA PRIMEIRA IGREJA BATISTA DO RIO DE JANEIRO
durante o pastorado de João Filson Soren - Clique a seguir em DOCUMENTO.
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